terça-feira, 19 de março de 2013

Por que eu preciso de Segurança Privada?

 
 
Muitos argumentam corretamente que o Estado é o responsável e sempre será, quando o assunto for Segurança à População.
 
É direito do cidadão contar com Segurança Pública, aliás, isso ninguém discorda.
 
Mas se pergunte:
 
Porque Segurança Privada é um assunto em alta? Por que Segurança Privada tem sido muito procurado?
 
A resposta é simples.
 
Com o crescimento populacional, crescem também os índices de criminalidade. A Polícia nunca conseguiu acompanhar o crescimento de uma cidade.
 
Sempre faltam efetivos. Salários baixos, profissão arriscada, poucos incentivos à carreira, e falta de investimentos no setor tornam difícil suprir suficientemente o quadro de policiais para os cidadãos.
 
É por isso que precisamos fazer a nossa parte. De que maneira?
 
Nos protegendo melhor.
 
Instalando um sistema de alarme compatível com a real necessidade de cada pessoa.
 
Contratando mão de obra especializada no assunto quando você empresário quer mais segurança para o seu negócio e para os seus colaboradores.
 
E para você chefe de família, que se preocupa com a segurança no lar, além de uma boa educação e carinho, você também precisa proteger a sua família.
 
É com essa perspectiva que trabalhamos à mais de dez anos focando inibir e eliminar chances de sermos surpreendidos pelo imprevisto.
 
Hoje, mais uma matéria, conforme você verá abaixo, fala da insatisfação da população que ainda espera  uma solução das autoridades.
 
A nossa recomendação é:
 
Não espere acontecer, desde já faça a sua parte. Proteja-se!
 
Como a população percebe a segurança pública?
 
Fonte: Jornal Primeira Página
 
Pesquisa de opinião do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que é alto o medo da violência no Brasil e baixa a confiança nas polícias que combatem os crimes. Desta vez, 3.799 pessoas foram entrevistadas em todas as regiões do país.
 
A cada grupo de dez brasileiros, pelo menos seis têm "muito medo" de assalto à mão armada, assassinato e arrombamento da residência, conforme o apurado pela pesquisa. Mais da metade sente "muito medo" de sofrer agressão.
 
O percentual de "nenhum medo" em todos os quesitos (assalto à mão armada, assassinato e arrombamento da residência) é em torno de 10%, com exceção do temor em sofrer agressão, em que o percentual é de 18,2%.
 
As mulheres se sentem menos seguras que os homens. Apenas 7,8% das entrevistadas disseram não sentir "nenhum medo" de assalto à mão armada, enquanto 16,9% dos homens têm a mesma sensação. Metade dos homens entrevistados afirma ter "muito medo" de assalto à mão armada, enquanto três quartos das mulheres têm a mesma intranquilidade.
 
A amostra da pesquisa permite comparações entre as regiões. Em todos os quesitos, o Nordeste (com mais de 70% das respostas indicando "muito medo") lidera os temores de violência.
Além da sensação de insegurança, a pesquisa ouviu a opinião dos entrevistados sobre as instituições policiais. Apenas a Polícia Federal (PF) teve índice acima de 10% na resposta "confia muito". As polícias civis e militares dos estados, polícias com os maiores efetivos e mais próximas do cotidiano dos cidadãos, atingiram apenas 6% das respostas "confia muito". Cerca de 9% disseram "confiar muito" na Polícia Rodoviária Federal (PRF).
 
Em cada dez entrevistados, seis concordam que a PF e a PRF realizam "seu trabalho com competência e eficiência". Mais da metade dos entrevistados em todo o país discorda da afirmação de que a "Polícia Civil realiza investigações sobre crimes de forma rápida e eficiente". A maioria também discorda que "a Polícia Militar (PM) aborda as pessoas de forma respeitosa".
 
Menos de 45% discordam que a PM "atende às emergências de forma rápida e eficiente". Segundo o Ipea, a percepção negativa das pessoas declaradas "não-brancas" em relação às polícias é 5% acima daquelas declaradas "brancas". Mais de 63% de todos entrevistados afirmaram que "os policiais no Brasil tratam as pessoas com preconceito".
 
Apesar desses indicadores, a maioria da população ainda confia na polícia. Somente cerca de um quinto (20%) disse "não confiar" nas polícias militares e nas polícias civis, enquanto 15% avaliaram negativamente a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal.
 
Dos entrevistados, 48,4% afirmaram "ter procurado a polícia por algum motivo e passado por um atendimento policial". Desses, 74,1% fazem "avaliação positiva" dos atendimentos policiais.
 
A desigualdade social, a falta de investimento em educação e o aumento do tráfico de drogas foram apontados como as principais causas da criminalidade. O crescimento do comércio ilegal de entorpecentes foi a principal dificuldade enfrentada pelos policiais.
 
A maioria dos entrevistados discorda que os policiais no Brasil "recebem boa formação e são bem preparados". Mais de um quarto dos entrevistados afirmam que ser policial é uma péssima opção de trabalho.
(* Com Agência Brasil)

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