quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Grupo CMA Serviços + de 10 anos de experiência servindo você!


O que é Sistema via GPRS?

A maioria de nossos clientes conta com esta tecnologia. Por isso entenda o que é um sistema GPRS.
Boa leitura.

Foto: www.grupocmaservicos.com.br


Fonte: ITS

O que é GPRS?

Com o crescimento da internet, os usuários de telefones móveis passaram a demandar acesso à internet através do celular.

O problema é que a segunda geração de celulares preparou-se para oferecer telefonia digital, mas não para acessar a internet.

A internet transporta dados por pacotes, através do protocolo IP e para que a rede móvel seja adequada à internet, era preciso que os dados fossem organizados e transportados também em pacotes.

Foi criada então a tecnologia GPRS (de General Packet Radio Services ou Serviços Gerais de Pacotes por Rádio), cuja finalidade é possibilitar o tráfego de dados por pacotes para que a rede de telefonia celular possa ser integrada à internet.

O sistema GSM com o GPRS integrado recebeu o nome de geração 2.5G, tendo sido uma evolução importantíssima para a comunicação de dados móvel. O GPRS permite taxas de transferência em torno de 40 kbps.

Antes do GPRS, a transmissão de dados era feita pela tecnologia GSM pela comutação de circuitos, isto é, uma conexão entre dois aparelhos era estabelecida, e em seguida a comunicação era feita de forma ininterrupta. 

Com o advento do GPRS, passou a se utilizar a comunicação de dados por comutação de pacotes, onde a informação é dividida em vários pacotes na origem, transmitida e remontada no destino.

Cada pacote leva o endereço do destino bem como a informação para montagem no destino. Cada pacote é transmitido pela rede de telefonia celular (e internet se for o caso), até chegar ao destino, através de caminhos diferentes (estipulados por aparelhos denominados roteadores).

A própria Internet é baseada nesse princípio, de quebra em pacotes, para envio de dados entre origem e destino. A vantagem disso, é que os recursos de transmissão são utilizados apenas quando os usuários estão enviando ou recebendo dados.

Ao invés de dedicar um canal para um usuário por um determinado período de tempo, o canal pode ser compartilhado entre vários usuários.

Posteriormente ao GPRS, veio a tecnologia EDGE de maior velocidade, e em seguida veio o padrão 3G, com taxas bem mais elevadas de transmissão de dados.

Entretanto, por questões de benefício/custo, a tecnologia GPRS é a mais utilizada na comunicação de dados no rastreamento de frotas.

Como a tecnologia GPRS utiliza a estrutura montada na rede GSM, sempre que se fala em transmissão de dados pela telefonia celular por GPRS, costuma-se referir-se à ela pela sigla “GSM/GPRS”.

 

Um sistema de rastreamento permite aplicações de segurança, com controle e atendimento de alarmes e emergências, além de aplicações de logística, com definição de rotas e tempos, correção de percursos e definição de áreas com permissão, entre outros.

É uma ferramenta indispensável para o gerenciamento da operação com informações precisas e invioláveis.

Análise Grupo CMA Serviços: Por isso que recomendamos à todos os nossos clientes que além de possuir um sistema de alarme com GPRS, também contrate o serviço de monitoramento de alarme, para que haja uma proteção adequada, minimizando fortemente as possibilidades de um furto ou roubo em empresas, escritórios, salas comerciais, residências e apartamentos, também como em condomínios horizontais e verticais.

O sistema de alarme com GPRS proporciona uma melhor segurança em relação à um sistema de alarme que conta apenas com controle remoto e conectado à linha de telefone comum, pois se a operadora tiver algum problema na linha física, ou se alguém cortar o fio do telefone no poste, o cliente não terá o alarme funcionando. E se este cliente não for monitorado, pior ainda, pois ninguém ficará sabendo que sua casa ou comércio está sendo violado.  

Caso seja monitorado, assim que a comunicação entre central de monitoramento e ponto do alarme for interrompida, a central estará enviando automaticamente um agente até o local.

Por isso, fica a dica:

Escolha um sistema de alarme que realmente proporcione à você segurança, e o mais importante, escolha uma empresa que já possui experiência comprovada no ramo de segurança.

Veja o passo à passo deste sistema em nosso site:

http://www.grupocmaservicos.com.br/monitoramento

Sem mais, atenciosamente,

Grupo CMA Serviços

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Sensor de Barreira - Como funciona?


Sensor de Barreira IVA (Ópticos)

Classificação

São sensores cujo funcionamento baseia-se na emissão de um feixe de luz, o qual é recebido por um elemento fotossensível.

Funcionamento

Baseia-se na interrupção ou incidência de um feixe luminoso sobre um fotorreceptor, o qual provoca uma ação (comutação) eletrônica.

A emissão de luz é proveniente da emissão de raios infravermelhos.

Para conseguir-se máxima eficiência a luz é modulada ou pulsada a uma frequência máxima de 1,5kHz, frequência que será interpretada por um receptor óptico sincronizado a essa frequência o que imuniza o sistema de interferências da recepção luminosa ambiente.

Aplicações

O sistema pode trabalhar com emissão de luz visível, para sistemas de alarme tanto em ambientes internos quanto externos, formando uma barreira que ao ser interrompida,pode causar diversos acionamentos no sistema.

Os sensores ópticos pelo sistema a de barreira, possuem um alcance de até 200 metros.

O transmissor e o receptor estão em unidades distintas e devem ser dispostos em frente ao outro, de modo que o receptor possa constantemente receber a luz do transmissor.
O acionamento da saída ocorrerá quando o objeto a ser detectado, interromper o feixe de luz.

Sistema por barreira

É um sistema formado por sensores alinhados, ou seja, o dispositivo emissor de luz colocado e alinhado ao receptor.

+ Dicas? Aperte aqui!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Sensor de Presença - Como funciona?



Fonte: DLink
COMO FUNCIONA O SENSOR DE PRESENÇA?
Os sensores infravermelhos passivos são importantes elementos na detecção de invasão e intrusões em um ambiente, pois diferente do que se acredita a maioria das pessoas, eles não são sensores de movimento e sim sensores de variação de temperatura. E são calibrados para a temperatura do corpo humano.
COMO ELES FUNCIONAM

Eles são chamados infravermelhos passivos porque somente captam variações de irradiação de luz infravermelha (variações de temperatura) no ambiente. Todos os objetos emitem certa quantia de luz infravermelha, uma mudança repentina no ambiente, como por exemplo: a entrada de uma pessoa alterará essa quantidade de luz infravermelha, causando um alarme. Ao escolhermos o tipo de sensor que iremos instalar devemos ter atenção aos seguintes detalhes:


•Ambiente interno ou externo;

•Temperatura do ambiente;
•Área do ambiente;
 
• Distúrbios no ambiente;
AMBIENTE INTERNO OU EXTERNO
 
A maioria dos sensores são projetados para trabalhar em área interna, pois não possuem muitos ajustes de sensibilidade e nem suas lentes e carcaças são apropriadas para suportar a ação do sol, chuva, etc. Portanto se o sensor vai ser colocado em uma área externa devemos escolher um sensor projetado para tal tarefa, para uso externo.
 
TEMPERATURA AMBIENTE
O sensor infravermelho possui um recurso chamado compensação de temperatura, ele funciona da seguinte maneira, quanto mais alta for a temperatura ambiente mais sensível ele fica, portanto se a temperatura ambiente é alta devemos utilizar sensores com compensação “real” de temperatura, pois ele ajustará o sensor para a temperatura local, deixando mais ou menos sensível, de acordo com a situação.
 
ÁREA DO AMBIENTE
 
A área de atuação dos sensores infravermelhos passivos é dimensionada por dois fatores, a abertura horizontal de sua lente e por sua distância máxima de captação. Deve se utilizar um sensor com máxima captação dentro do ambiente.
 
DISTÚRBIOS NO AMBIENTE
 
Em algumas instalações encontramos certos fatores no ambiente que requerem recursos especiais dos sensores, como por exemplo, animais de pequeno porte, que necessitam de um recurso chamado pet alley ou pet immunity, que quando usados não detectarão esses animais.
 
TIPOS DE SENS0RES
 
INFRAVERMELHO PASSIVO COMUM:
 
Capta variações de temperatura no ambiente.
 
DUPLO INFRAVERMELHO PASSIVO:
 

Possui dois sensores em um só dispositivo, causando uma maior imunidade a roedores, pois só causará um alarme com o acionamento simultâneo dos sensores.
 
DUPLA TECNOLOGIA:
 
Conjugam em um só sensor duas tecnologias distintas, o infravermelho passivo (capta variação de temperatura) e o emissor de microondas (capta movimento), somente com o acionamento conjugado das duas tecnologias será causado um alarme, sendo então, muito mais imune aos falsos alarmes.
 
QUANDO A INSTALAÇÃO
 
Eles podem ser instalados na parede, no teto, sobre os murros, pátios. Lembrando que sempre existe um tipo de sensor para cada aplicação. Os sensores de paredes são geralmente instalados com um acessório chamado junta homocimética, que serve para facilitar e ajustar o ângulo de atuação do sensor.
Sensor de teto
 
Sensor de parede
 
SELECIONAMOS ABAIXO ALGUMAS DICAS ÚTEIS PARA NÃO ERRAR NA HORA DE COMPRAR O SEU SISTEMA DE ALARME:
 
A crescente onda de insegurança que abala o BRASIL, e exemplos não faltam, como ocorreu em São Paulo, no dia 13 de maio de 2006, vésperas do Dia das Mães onde 58 Delegacias e Quartéis foram atacados e 30 pessoas morreram.
 
Fato trágico, lamentável e que mostra a falência da Segurança Pública em nossos pais. Por isso pedimos um minuto de reflexão e oração as vitima desta tragédia.
 


Esta insegurança faz com que, a cada dia, mais pessoa procurem maneiras de se protegerem, seja no carro, no trabalho, andando a pé na rua ou em sua própria residência. Os sistemas de alarme, por exemplo, é uma das opções muito utilizadas para a segurança e proteção de residências, lojas comerciais, hotéis e etc.




Para evitar a compra de uma “dor de cabeça” no lugar de um bom sistema de alarme, é preciso tomar alguns cuidados.


Confira:

Existem no mercado vários tipos de sistemas de alarme, com tecnologias e qualidades diferenciadas. O importante é saber qual delas é a mais adequada ao imóvel e ao bolso do comprador.


Escolha sempre uma empresa estabelecida, que possa lhe fornecer algumas referências de sistemas já instalados. Lembre-se que o sistema de alarme não é apenas o equipamento: existe também o serviço de instalação, cuja qualidade é muito mais importante que o equipamento em si.


Por isso, tome muito cuidado: procure evitar instaladores autônomos, ou contratar eletricistas, por exemplo, para instalar o sistema de alarme.


Uma empresa séria e preocupada com a segurança de seu cliente sempre solicitará uma visita ao local para fazer uma análise e levantar custos de material de instalação e da mão de obra que terá ao instalar o sistema.


Fuja daqueles que fornece preços por telefone.


O bom profissional do ramo é capaz de fazer um ótimo projeto para sua residência, com poucos sensores, protegendo lugares estratégicos.


Procure evitar projetos que colocam sensores de abertura em todas as portas e janelas e projetos faraônicos, que além de conceitualmente ultrapassados, exigem manutenção constante e são uma fonte de alarmes falsos.


Fique atento e tente perceber se o vendedor, durante o atendimento, está preocupado com a sua segurança ou em vender o maior número de sensores possíveis. Este é um bom indicativo de seriedade da empresa. Não esqueça que você irá conviver com o alarme, e ele não pode alterar sua rotina, nem ser um problema para você e sua família. Por isso, um projeto bem elaborado é muito importante.


Se optar por instalar sensores no muro, ou algum tipo de cerca eletrificada ou de alarme, é importante verificar se o sensor é duplo feixe. Sensores de duplo feixe evitam alarmes falsos com folhas de árvore, pássaros e gatos. Verifique, ainda, se os fios da cerca são de aço inox – evite os fios de cobre ou cobre nu, pois além de muito frágeis, oxidam com o tempo, exigindo manutenção constante.
O sistema de monitoramento 24 horas deve ser levado em conta na hora da compra, pois ele é o melhor amigo quando acontece algum incidente. Uma empresa de tecnologia atualizada pode saber até se o seu sistema está funcionando ou não. Se possível, visite a central de monitoramento.
AUTOR
Ernani Moura Amaral Filho
Técnico Eletrônico
Crea PR: 5798/TD

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

CERCA ELÉTRICA - Entenda como funciona


 
 


Como funciona a cerca elétrica?

A central eletrônica emite pulsos de alta tensão ( aprox. 8.000V ) a cada 1,2 segundos, porém de baixíssima amperagem, o que faz com que o invasor não fique grudado na cerca, simplesmente receba um choque que irá impulsioná-lo para longe dos fios.


Ao ocorrer o contato com a cerca ou o rompimento de um dos fios, o alarme será acionado automaticamente devido à "fuga" de energia.

Itens que compõem a cerca elétrica

Central eletrificadora:
 
Equipamento responsável pela alimentação da eletricidade dos fios e pode ser regulada para emitir pulsos entre 8.000 a 12.000 volts em intervalos de 1,2 segundos.

Controle remoto:

Ativa e desativa a cerca elétrica à distância.


Repuxo automático:


Mantém os fios esticados mesmo quando atingidos por bolas ou pássaros de grande porte.


Sirene:

Emite som de longo alcance quando a cerca e tocada ou um fio é rompido.

Isoladores:

Isolam os fios eletrificados não permitindo que a corrente elétrica alcance setores indesejáveis como muros, portões, etc.


Bateria selada:

Mantém o funcionamento do sistema em caso de falta de energia elétrica.

Haste de alumínio:


Fabricada em alumínio maciço, possui diferentes tamanhos para 4, 6 ou 10 isoladores.

Placa de advertência:

Composta em material plástico, serve para avisar a possíveis intrusos que aquele perímetro está protegido.

Fio de aço inox:


Resistente à oxidação, possui alto brilho e difícil ruptura.


Cabo de alta isolação:



Utilizado para fazer a ligação da cerca elétrica com a central eletrificadora

Funcionamento básico de uma cerca elétrica
 
A cerca elétrica possui um sistema de funcionamento extremamente simples. A cerca elétrica é composta basicamente por uma central de choque que gera uma tensão que é aplicada nos fios presos aos isoladores da cerca elétrica, que por sua vez estão presos às hastes que compõem a cerca elétrica.


Caso não haja interrupção ao longo dos fios da cerca elétrica, a tensão volta à central da cerca elétrica e esta efetua uma medição. Caso o valor medido esteja abaixo do valor mínimo que foi ajustado durante a instalação da cerca elétrica, o equipamento dispara um relé que por sua vez pode acionar uma sirene ou outro equipamento ligado à central da cerca elétrica.

Dicas de instalação da cerca elétrica

Quando o técnico instala a cerca elétrica, deve tomar alguns cuidados básicos para que a cerca elétrica não apresente problemas muito comuns. Após instalada, a cerca elétrica não deve produzir estalos muito altos, quando isso ocorre significa que algum ponto da cerca elétrica apresenta fuga de energia, o que nem sempre faz com que a sirene da cerca elétrica seja disparada.

Isso depende do ajuste da sensibilidade da cerca elétrica. A cerca elétrica geralmente pode ser ajustada entre 8.000 a 12.000 V. Quanto mais alta a voltagem selecionada no ajuste da cerca elétrica mais sensível a cerca elétrica ficará. Podendo assim, ocorrer disparos falsos em função da fuga de energia da cerca elétrica nos pontos onde ela apresenta estalos e, às vezes, até mesmo pequenas faíscas.

Deverá ser verificado também se não existem plantas muito próximas à cerca elétrica, pois estas quando encostam na fiação da cerca elétrica também causam fuga de energia da cerca elétrica.

Informações importantes: Antes de instalar a cerca elétrica em seu imóvel, procure informar-se a respeito da legislação sobre cerca elétrica em seu município.

Exija que a empresa instaladora da cerca elétrica siga fielmente as determinações que constam no manual de instalação da cerca elétrica.

Em caso de defeito ou mau funcionamento da cerca elétrica, procure sempre utilizar-se da assistência técnica autorizada pelo fabricante da cerca elétrica. O equipamento monitora a tensão de saída e em caso de dúvida de sua eficácia, nunca toque a cerca elétrica, solicite uma demonstração da empresa instaladora ou assistência técnica autorizada.

Informe a todas as pessoas que possam ter acesso à central da cerca elétrica que esta somente pode ser aberta por um técnico especializado. Sua abertura implica no risco de choque elétrico.

Qualquer ajuste na central da cerca elétrica deverá ser efetuado preferencialmente por um técnico especializado da equipe técnica da empresa instaladora da cerca  elétrica.

Sempre desligar a central da cerca elétrica antes de regar plantas ou árvores próximas aos fios da cerca elétrica.

Qual a diferença entre o choque da cerca  elétrica e o choque da tomada?

 
A cerca _ elétrica é alimentada por uma corrente alternada que pode ser 127 VCA ou 220VCA ( ou VAC em inglês = alternating current ), porém está energia é retificada para pulsos de corrente contínua VCC ( ou VDC em inglês = direct current ) e sua tensão pode variar entre 8.000 a 12.000VCC de acordo com o ajuste selecionado pelo instalador da cerca elétrica.


O choque da cerca elétrica mata?
 
Este talvez seja o maior questionamento feito a respeito de cerca elétrica.

Não, o choque da cerca elétrica não mata. Diferentemente da eletricidade utilizada em residências, comércios e indústrias, a central da cerca  elétrica emite um choque ( pulso ) a cada 1,2 segundos com duração aproximada de l ( um ) milésimo de segundo, portanto, o indivíduo ou animal que eventualmente encostar na cerca elétrica sentirá um "tranco" muito forte e tenderá a se afastar da cerca elétrica.

Antigamente costumava-se instalar a cerca elétrica utilizando-se arame farpado sobre os muros e eletrificando os arames da cerca elétrica com a eletricidade das tomadas ( 110V ou 220V ), no entanto, a eletricidade convencional das residências, ou seja, corrente alternada com frequência de 60 hertz ( padrão adotado no Brasil ), causa a contração muscular e sendo o coração e parte do pulmão compostos por tecido muscular, pode, portanto, levar o indivíduo à morte.


Placas de aviso da cerca elétrica: "CUIDADO, CERCA ELÉTRICA", as placas de aviso também ajudam a inibir as tentativas de invasão além de avisar aos mais distraídos que ali está uma cerca elétrica em funcionamento.

Essas placas devem ser instaladas próximas à cerca elétrica ou fixadas nas próprias hastes da cerca elétrica em intervalos regulares de aproximadamente 10 metros.


Quanto ao modelo e capacidade do eletrificador da cerca elétrica: Escolha um modelo de eletrificador p/ a cerca elétrica adequado à distância da cerca elétrica. Existem modelos com distância entre 300 a 5000 metros lineares.

 
Outro fator que deve ser levado em consideração é o tipo de fio e bitola a ser utilizado na cerca elétrica, geralmente em cerca elétrica residencial é utilizado o fio de aço inox diâmetro de 0,45mm, porém, em cerca elétrica com maior comprimento deve-se usar fio de aço galvanizado com bitolas mais grossas, para compensar a perda de energia devido a distância do fio da cerca elétrica.


Isoladores da cerca elétrica: Os isoladores da cerca elétrica ( geralmente fabricados em polietileno ou cerâmica ) servem para impedir que a eletricidade que passa entre os fios da cerca elétrica não atinja as hastes de alumínio impedindo assim a possibilidade de eletrificação de grades ou portões de ferro sobre os quais a cerca elétrica foi instalada, por isso é de fundamental importância a escolha de produtos de boa qualidade na hora de comprar a sua cerca elétrica.

Isoladores de baixa qualidade podem não isolar a corrente elétrica de forma segura o que irá provocar a “fuga” de energia nas hastes ocasionando o disparo “falso” da cerca elétrica, principalmente nos dias de chuva.


Hastes da cerca elétrica: As hastes da cerca elétrica devem ser fabricadas com materiais de alta resistência contra as intempéries da natureza como chuva, sol, poluição, etc. Geralmente as hastes para cerca elétrica são fabricadas em alumínio ou polietileno de alta densidade.