A esquizofrenia é uma doença
psiquiátrica.
Só no Brasil, temos cerca de
800.000 portadores.
O portador desta doença perde o contato com a realidade em sua volta.
Ele ouve vozes, acha que
está sendo ameaçado por alguém, e o interessante é que segundo especialistas, a
pessoa não reage, por mais argumentativo que seja o seu conselho de que tudo
aquilo é uma coisa apenas na cabeça dela.
Se você insistir nestes argumentos,
você passa à ser encarado pelo portador de esquizofrenia como sendo mais um dos
que estão montando um complô contra ela.
Infelizmente houve uma época
em que estas pessoas eram classificadas como loucas e ficavam trancadas em
sanatórios. Hoje a situação mudou. Já se conhece bem as causas que levam a
pessoa a começar reagir estranhamente em sua volta.
Generalizando, existem dois
tipos de sintomas relacionados à esta doença, que os médicos chamam de: produtivos
e negativos.
O produtivo caracteriza-se
em delírios e alucinações. Um dos mais comuns é o indivíduo achar que está
sendo filmado, que em sua volta existem câmeras flagrando tudo o que ele está
fazendo, à fim de prejudicá-lo.
Chega a ouvir vozes que o
comandam, e podem levá-lo ao suicídio.
Estas pessoas recebendo um
tratamento adequado, se recuperam mais rapidamente.
Quanto aos negativos, a
recuperação é mais lenta, e uma característica de quem sofre deste sintoma
negativo é a falta de motivação para
fazer as coisas. Perde a afetividade.
A pessoa não reage de acordo
com o que ela está presenciando, por exemplo, chorar, sorrir. Ela fica desligada
das situações externas ao seu redor.
A família precisa entender
que esta mudança de comportamento do portador de esquizofrenia precisa ser
avaliado com carinho, e não com reações ásperas, e grosseria.
Precisa buscar tratamento
médico adequado de especialistas no assunto.
Em alguns casos a
esquizofrenia pode fazer a pessoa à buscar uma solução para o seu problema nas
drogas e nas bebidas alcoólicas.
Esta doença atinge homens e
mulheres de diversas idades.
Para quem tem parente de 1°
Grau que sofre desta doença o cuidado deve ser ainda maior, pois as chances de
contrair a doença são mais acentuadas.
O grau de risco em gêmeos
chega à 50%, caso um deles sofra da doença.
Quanto ao tratamento,
evoluiu muito. E nesta evolução houve muitas melhoras.
Cabe à você fazer uma boa
escolha. Busque informações com especialistas.
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