quarta-feira, 8 de maio de 2013

Esquizofrenia e seus sintomas




A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica.

Só no Brasil, temos cerca de 800.000 portadores.

O portador desta doença  perde o contato com a realidade em sua volta.

Ele ouve vozes, acha que está sendo ameaçado por alguém, e o interessante é que segundo especialistas, a pessoa não reage, por mais argumentativo que seja o seu conselho de que tudo aquilo é uma coisa apenas na cabeça dela. 

Se você insistir nestes argumentos, você passa à ser encarado pelo portador de esquizofrenia como sendo mais um dos que estão montando um complô contra ela.

Infelizmente houve uma época em que estas pessoas eram classificadas como loucas e ficavam trancadas em sanatórios. Hoje a situação mudou. Já se conhece bem as causas que levam a pessoa a começar reagir estranhamente em sua volta.

Generalizando, existem dois tipos de sintomas relacionados à esta doença, que os médicos chamam de: produtivos e negativos.

O produtivo caracteriza-se em delírios e alucinações. Um dos mais comuns é o indivíduo achar que está sendo filmado, que em sua volta existem câmeras flagrando tudo o que ele está fazendo, à fim de prejudicá-lo.

Chega a ouvir vozes que o comandam, e podem levá-lo ao suicídio.

Estas pessoas recebendo um tratamento adequado, se recuperam mais rapidamente.

Quanto aos negativos, a recuperação é mais lenta, e uma característica de quem sofre deste sintoma negativo é  a falta de motivação para fazer as coisas. Perde a afetividade.

A pessoa não reage de acordo com o que ela está presenciando, por exemplo, chorar, sorrir. Ela fica desligada das situações externas ao seu redor.

A família precisa entender que esta mudança de comportamento do portador de esquizofrenia precisa ser avaliado com carinho, e não com reações ásperas, e grosseria.

Precisa buscar tratamento médico adequado de especialistas no assunto.

Em alguns casos a esquizofrenia pode fazer a pessoa à buscar uma solução para o seu problema nas drogas e nas bebidas alcoólicas.

Esta doença atinge homens e mulheres de diversas idades.

Para quem tem parente de 1° Grau que sofre desta doença o cuidado deve ser ainda maior, pois as chances de contrair a doença são mais acentuadas.

O grau de risco em gêmeos chega à 50%, caso um deles sofra da doença.

Quanto ao tratamento, evoluiu muito. E nesta evolução houve muitas melhoras.

Cabe à você fazer uma boa escolha. Busque informações com especialistas.

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