segunda-feira, 29 de abril de 2013

Contrate Segurança Corretamente




Uma Empresa de Segurança Armada Privada precisa possuir uma Autorização Expedida pela Polícia Federal.

Precisa estar em dia com toda a sua documentação, de acordo com a Lei 7.102/83.

Isto envolve um rigoroso processo de Recrutamento e Seleção, que inclui a contratação de pessoas devidamente qualificadas, ou seja, checando a origem de cada indivíduo antes mesmo da contratação, por exemplo, se ele possui antecedentes criminais, se possui  o "Curso de Formação de Vigilantes e a Carteira Nacional de Vigilante - CNV, que é um documento expedido pelo Ministério da Justiça e que também precisa estar em dia, e isto envolve o "Curso de Reciclagem".

Devo me preocupar com isso?

Com certeza. O Projeto de Lei (PL) n° 4.594/2004 qualifica como crime a contratação de serviço de segurança privada clandestina, que nada mais é do que pessoas não qualificadas, sem treinamento e sem registro na Polícia Federal.

É muito sério, tanto é que o PL prevê pena de um a dois anos de prisão, além de multa para quem descumprir a determinação.

Saiba que o serviço clandestino pode ocasionar à você contratante, problemas com a Justiça, além de expor a integridade física de seus empregados e de seu patrimônio.

Por isso, se for contratar, contrate uma empresa devidamente legalizada e autorizada pela Polícia Federal.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Sorrir protege a nossa saúde!



Sexta feira é um dia que a gente se sente mais feliz, não é? 

É claro! O fim de semana chegou! - você responde.

Mas você sabia que seria muito bom para a nossa saúde se sentíssemos o ar de sexta feira todos os dias da semana?

É isso mesmo!

Essa sensação de euforia, alegria e entusiasmo fazem muito bem à nossa saúde.

O nosso corpo reage, diminuindo a dor, e contribui para a melhora do funcionamento em nosso organismo, ao ponto de fortalecer o nosso sistema imunológico contra diversas doenças.

Você tem o hábito de sorrir?

Faça isso, e o seu cérebro lhe recompensará, pois ficará estimulado à lhe dar de presente para você a endorfina e a serotonina, que contribuirão com sensações de prazer e felicidade, fazendo você se sentir melhor, além do que, você se sentirá mais leve, sentirá prazer e por consequência, ficará  com um bom astral.

Mas não pode ser um sorriso amarelo, precisa ser genuíno, aquele que vem do íntimo, lá de dentro daquele nosso cantinho que está um pouco escuro, meio apagado.

Esta comprovado que quanto mais estressado estamos, mais suscetíveis  à doenças ficamos.

Por isso a importância de sorrirmos em plena segunda feira, mesmo presos no trânsito, com o céu nublado, e um monte de trabalho à ser feito.

Sorrir nos protege da depressão, combate o mau humor que gera estresse, regula a pressão arterial, melhora o nosso aparelho digestivo (azia, má digestão ), desintoxica nosso corpo, manda a dor embora e acredite, melhora até a aparência de nossa pele.

Sorrir atrai as pessoas para perto de nós. Faz a gente se sentir querido.

Mas sorrir não é debochar, ridicularizar outros. Precisa ser  um sorriso que cativa as pessoas, que melhora o nosso convívio social.

Então, vamos parar de fechar o nosso semblante e sermos mais abertos, mais amigos, e isso proporcionará uma ótima segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo à todos nós.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Educação na família = Redução da Violência



Será que somos bons pais?
Esta é uma indagação contemporânea. 

Há 30 ou 40 anos atrás, os pais não tinham dúvidas sobre o assunto. 

O papel deles de autoridade maior e de provedores dava-lhes direitos inquestionáveis sobre a prole. 

Não só o pai, mas a mãe também. Embora mais doce e terna, geralmente ocupada com a administração da casa, representava o segundo comando, controlando o dia-a-dia dos filhos.

Mas, de lá pra cá, o contexto familiar se transformou. Pai e mãe estão no mercado de trabalho, ambos são provedores materiais da casa, a autoridade dos pais se igualou e o apoio familiar propiciado por tias, madrinhas e avós disponíveis, raramente existe.

A vida ficou mais complexa, os bairros mais perigosos, as crianças mais confinadas em apartamentos equipados com videogames, tevês, internet, DVDs, celulares, e as atividades infanto-juvenis passaram a ter agenda: cursos, aulas, academias, etc., o que exige mais ganhos e implica mais trabalho.

Para o psicanalista José Carlos Zanin “as mudanças sociais foram tão grandes e profundas que, não raro, os adultos sentem-se perdidos no que diz respeito à educação das crianças. 

Os filhos, expostos a todo tipo de influência e informação e estimulados por uma educação também mais participativa são surpreendentemente mais espertos, mais ousados e imaginativos do que seus pais na mesma idade, fazendo com que os seus referenciais, vividos com os próprios pais, não sirvam muito de modelo”.

Muitos pais, meio encantados e assustados, se sentem receosos em estabelecer limites, tentando parecer modernos e evitando ser tachados de autoritários. Entretanto, não há como fugir da realidade: os filhos precisam de orientação, presença, exemplos, referenciais, e isto representa certa autoridade (no sentido de saber, conhecer - não de autoritarismo), acrescenta o psicanalista.

Zanin lembra que é inevitável também reconhecer que o ritmo de vida mudou tanto para os adultos quanto para os jovens e há urgência em tudo que se faz hoje, como se cada coisa fosse a derradeira, e cada oportunidade, a definitiva. “Vivemos a cultura do imediatismo e do consumismo - males de nossos tempos. 

Diante da pressão dos filhos, os pais tendem a render-se, pois não querem decepcioná-los, nem ser responsáveis pelas suas frustrações”.

Assim, em muitos casos, os pais ficam reféns das vontades dos filhos: cedem, se sacrificando mais do que o necessário, para dar quase tudo que eles “precisam”, ou cedem, passando a mão por cima, face a comportamentos incorretos, pouco sociáveis e que prejudicam sua educação.

Em outros, os pais estão tão ocupados com suas próprias preocupações e anseios que preferem acreditar (mas não comprovar) que os filhos estão bem e são independentes como requer o mundo de hoje.

Certamente, pondera o psicanalista, o equilíbrio é difícil e exige além de muito amor, maturidade e valores bem definidos para não deixar que as carências, dificuldades pessoais, ansiedades adultas e modismos norteiem a relação com os filhos.

- Não há uma fórmula em educação, por isso é difícil, senão inadequado, falarmos em bons pais. Contudo, pode-se dizer que o ingrediente mais importante é o amor que educa, que sabe dizer “não” sem culpa, porque faz parte da vida lidar com a falta, com a frustração e com as “interdições”. 

Os obstáculos podem ensinar a esperar, a buscar alternativas de prazer e satisfação, a valorizar o conquistado e a descobrir que nem tudo é possível e está disponível, quando se quer.

Logo, o amor saudável não pode satisfazer sempre. É preciso que prevaleça o bom-senso na educação, a relação respeitosa entre os pais e entre pais e filhos, a imposição de limites e o diálogo, que traduzidos em comportamentos, equivaleria a algo como:

• estar presente na vida dos filhos, acompanhar as atividades que desenvolvem, conhecer seus amigos e, sempre que possível, os pais deles

• saber aonde os filhos estão e, da mesma forma, mantê-los informados aonde seus pais podem ser encontrados

 • proteger os filhos de uma liberdade prematura para a qual não estejam preparados ou que não tenham idade para se defender

• nunca punir quando estiver irado, nem humilhar com críticas na frente dos outros. A opinião dos pais tem muito peso para as crianças por isto é preciso não ser excessivamente crítico.

• viver aquilo que ensinam, para que os filhos possam se espelhar no exemplo familiar

 • ter tempo para o divertimento em família no final de semana, participando das atividades da garotada, quando for chamado

 • ter tempo para ouvir o que os filhos têm a dizer, mesmo que suas razões possam parecer tolas e ingênuas aos adultos

• elogiar as pequenas conquistas, vibrar com suas vitórias e animar nos fracassos, para que superem as dificuldades

• fazer com que eles se sintam membros importantes da família

• compreender os anseios e angústias, mas frustrar e colocar limites quando necessário

• não expressar autoridade com agressividade. Ser honesto nas explicações: se achar que seu filho ainda não tem maturidade para viajar com o grupo de amigos, diga o que pensa e mantenha-se firme. Ele ficará aborrecido por uns dias, mas depois passa

• cumprir o que promete ou então não prometer

• respeitar a mãe dele e, no caso dela, respeitar o pai dele, se estiverem separados, pois o filho continuará sendo de ambos

Enfim, muitas ações poderiam ainda ser citadas destacando o amor maduro dos pais por aqueles cuja segurança física, afetiva e emocional depende deles: seus filhos.

As crianças e jovens de hoje podem revelar inteligência e conhecimento maiores porque o cérebro estimulado permite que isto aconteça, contudo a maturidade só chega no momento próprio e enquanto não ocorre, cabe aos pais protegê-los.

Mas não há perfeição. Tropeços fazem parte do processo, assim como as constantes correções...

terça-feira, 23 de abril de 2013

Mude você primeiro para depois ser um exemplo de vida para uma sociedade


Como ensinar seu filho a se proteger




Fonte: Pitágoras

O diálogo entre pais e filhos é a peça fundamental para detectar problemas e alcançar soluções. 

Uma criança que tem medo de falar em público, que teme argumentar com um colega de classe quando ele faz algo errado ou sempre acaba apanhando em brigas, precisa de ajuda.

Com exemplos positivos, e atitudes de carinho, a família é capaz de ensinar o pequeno a ter autoconfiança.

Muitos pais se perguntam como identificar a fragilidade dos filhos e como ajudá-los. 

A psicóloga Vanuza Campos explica que o exemplo, o incentivo e a ética são fundamentais para a formação das crianças. 

“Pais mais seguros e com atitudes positivas passam essa imagem para os filhos. As crianças tendem a reproduzir o mesmo tipo de conduta. Se eles têm o hábito de conversar e gostam e ouvir os filhos, as crianças serão mais seguras e terão mais facilidade para se expressar”, afirma.

Por outro lado, quando o diálogo é reprimido, a censura é imposta sempre e os pais se tratam com violência, a criança pode apresentar o mesmo tipo de comportamento. 

A criança pode achar que tudo se resolve com brigas, tapas e discussões. E isso vai se refletir fora de casa: na escola, com os amiguinhos do prédio, no clube, etc.

De acordo com a psicóloga, as crianças são moldadas com diálogo e experimentos. Os pais precisam, antes de tudo, se interessar pela educação dos filhos. “Não adianta querer saber o que está acontecendo somente quando a criança chega machucada em casa. Tem que haver um interesse geral, afinal, educar dá trabalho”, ressalta a psicóloga.

Saber ouvir é o primeiro passo

"Muitas vezes, depois que a criança é vítima de alguma humilhação ou apanha, ela não consegue falar a respeito. “Se os pais desconfiarem, devem perguntar o que ouve, mas sem censura, deixando bem claro que estão ali para ajudá-lo. 

A criança deve perceber que pode confiar na família para falar a respeito. Peça que a criança conte todo o episódio e, posteriormente, peça a opinião dela. Procure saber por que ela não reage quando uma situação dessas acontece ou o quê teme”, diz Vanuza."

Em uma briga, a criança não precisa bater, mas se souber se defender, não vai deixar que batam nela. Dar conselhos como andar em grupo e não ficar sozinho pode ajudar. 

“A família precisa ter ética, porque ensiná-lo a se defender não significa que irão fazer dele um brigão. Incentivar a violência é um péssimo exemplo. E uma criança não vai se sentir mais segura porque bate nas outras, ela também terá momentos de frustração. O melhor é ensiná-la a respeitar e a ser respeitada”, explica a psicóloga.

Relação da família com a violência

O que também influencia os filhos é o péssimo exemplo de alguns pais, que os incentivam a agir com malandragem. 

“Um pai que ofende pessoas, faz gestos obscenos e diz palavras chulas vai passar todo esse péssimo hábito para as crianças. E em que tipo de adultos eles vão transformar? Muitas famílias não pensam nisso, só querem criar valentões”, questiona Vanuza.

Quando falamos em violência não podemos nos restringir àquela física com tapas e agressões. 

A violência tem um sentido muito maior hoje, abrangendo o medo que ronda as pessoas. É fato que existem assaltos, seqüestros e tiroteios, e cada família se protege como pode.

A imagem de medo que a criança constrói também vem dos pais. Famílias que vivem em cidades muito violentas tendem a proteger demais seus filhos e, dependendo de como fazem isso, deixam as crianças extremamente fragilizadas. 

Elas temem ir à rua, brincar na calçada ou sair para ir ao shopping. O cuidado é necessário, mas não pode ser exagerado. Ninguém vive em uma bolha.

Dicas
- Incentive seu filho a se expressar. Escute suas angústias e inseguranças para que seja possível desfazê-las.

- Exemplifique situações e treine com ele. Se seu filho se sente inseguro para falar em sala de aula, ensine algumas frases que podem ajudar quando ele quiser se referir à professora ou aos amigos. Pensar soluções com ele faz com que se sinta mais seguro.

- Estar por perto para amparar e ouvir o que ele tem a dizer é importantíssimo. Educar não é fácil e é tarefa dos pais. A escola complementa essa educação com outros embasamentos.

- Tenha cuidado na hora de falar sobre violência. Se defender em uma briga não quer dizer se tornar um espancador, mas evitar que se apanhe. Explique que a melhor solução para resolver as divergências é na base da conversa. Ninguém nunca vai agradar todo mundo, desde cedo as crianças precisam aprender a conviver com as diferenças.

- Se o problema entre seu filho e algum colega continuar, procure a direção pedagógica da escola, exponha a questão e peça ajuda. Se for um outro fator, como timidez, por exemplo, um psicólogo pode ser a solução.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

De Carro ou a Pé - Como eu devo andar?




Se estamos à pé ou dentro de um veículo, o segredo é não despertamos a atenção dos marginais que podem ver em nós a possibilidade de sermos um alvo fácil para eles.

Por isso podemos tomar medidas preventivas para não contribuirmos para uma tragédia.

O passo inicial de um marginal é estar atento ao cenário. E eles possuem todo o tempo do mundo, ao contrário de nós que vivemos na correria do dia a dia.

O marginal estuda os alvos, pré-analisa os resultados de sua abordagem e pode estar certo de que ele escolherá o alvo mais vulnerável possível.

Como um animal de caça, ele pega aquele que menos oferecerá resistência, pois a rapidez de sua ação determinará o seu sucesso.

- AO PARAR OU ESTACIONAR O VEÍCULO

Não tem solução, preciso parar o carro, pois o meu celular está tocando. O que fazer? 

Em situações assim você precisa, antes de tudo, estar atento ao que acontece em sua volta. 

Não se distraia atendendo ao celular, principalmente em lugares ermos, próximo de acostamentos com mato alto ou plantações, onde o bandido pode lhe surpreender. É melhor seguir em frente e retornar a ligação depois.

Se parar em algum posto de gasolina, de preferência, estacione de frente com o restaurante ou lanchonete, em lugar bem visível, e evite por completo estacionar entre caminhões ou fora da vista do ponto de vendas, pois você pode ser surpreendido. 

Se não houver estas condições mínimas de segurança, é melhor parar em outro posto de combustível.

- SEMÁFOROS E CRUZAMENTOS NA CIDADE

É impossível não parar numa fila de veículos, em horários de pico. O que fazer? 

Já ouviu aquele ditado que quem tem pressa come cru? Pois é exatamente isso o que acontece. 

Os apressadinhos no trânsito são os primeiros a chegarem e pararem no semáforo, ou bloquearem um cruzamento.

Os assaltantes estão atentos à isso, e com certeza vão atacar. 

O lado do condutor do veículo é o preferido. Assim sendo, se perceber que o semáforo vai fechar, ou que o cruzamento vai travar, diminua a velocidade, deixe os apressadinhos passarem, e controle a velocidade para que você não precise parar por completo. 

Se for parar, lembre-se de sempre ficar na faixa da direita, principalmente se estiver sozinho no veículo.

- ANDANDO À PÉ NAS RUAS

Todo cuidado é pouco e se for numa rua deserta o cuidado deve ser ainda maior. 

Quando caminhar e perceber que estranhos estão por perto, mantenha uma distância segura, o ideal para conseguir atravessar a rua ou entrar num comércio. 

Se a ameaça persiste ligue para algum conhecido lhe buscar. Dê preferência para ruas e avenidas populares e movimentadas.

Se não há como evitar trajetos perigosos, combine com outros que fazem o mesmo caminho para passarem juntos, diminuindo as chances de ser abordado, visto que você estará com várias pessoas, e não mais sozinho.

Sistema de Segurança contra asfixia





Fonte: Cruzeiro do Sul
Eduardo C. Filho

Sistema de Segurança para evitar asfixia em 

veículo trancado.


As pessoas se chocaram nos últimos meses com a sequência de mortes de crianças que foram esquecidas no banco de trás do carro pelos pais.

 Nos últimos quatro meses, três bebês morreram por causa de asfixia e de problemas com o calor.

O caso mais notório aconteceu em janeiro, quando o delegado da cidade de Santa Rosa/RS deixou sua filha de 11 meses dentro do veículo e só percebeu depois de mais de quatro horas.

A menina acabou morrendo por desidratação.

Diante destes casos, o executivo de tecnologia da HP, Alex Fávaro, de 31 anos pensou em uma solução para que estes problemas acabem.

A ideia consiste em implantar um sistema de alarmes e de detecção nos automóveis que identifica a presença de qualquer pessoa dentro de um carro caso esteja trancado.

O mecanismo funciona em três partes: primeiro um sensor nos bancos identifica se há alguém no carro de acordo com o peso.

Caso o sensor identifique uma criança recém-nascida presa no banco de trás, com a cadeirinha, o sistema automaticamente soará um alarme para avisar o proprietário do veículo.

Se nos próximos cinco minutos não aparecer ninguém para abrir o carro, o próprio sistema aciona o ar-condicionado e abre as janelas do veículo, impedindo o sufocamento do bebê.

Alex tem uma razão especial para se preocupar com este risco: é pai há seis meses e ao ver os problemas ocorridos, pensou nesta solução para proteger seu filho, desenvolvendo o projeto na empresa que trabalha.

Mas, além da ideia, Alex encabeça uma campanha para criar uma lei obrigando a todos os veículos fabricados no Brasil terem o sistema como item de série. Tanto o sistema como a proposta ganharam o nome de "Anjo da Guarda".

O projeto de lei está disponível na internet, através do site www.projetoanjodaguarda.com que disponibiliza um cadastro para assinatura virtual no site do Senado.

 De acordo com Fávaro, são necessárias 20 mil assinaturas até o dia 19 de junho para ser votado no Congresso Nacional e posteriormente sancionado pela Presidência da República.

Até agora a campanha não tem sido bem-sucedida. 

"Apenas 2% das assinaturas necessárias a gente conseguiu", lamenta Alex, mas ele ainda confia em um crescimento e no apoio de quem já conheceu a causa "tem o diretor da UNE (União Nacional dos Estudantes) do Rio Grande do Sul que declarou apoio à nossa causa, além da direção da HP, é claro."

De acordo com o executivo, os recursos a serem usados não afetarão o bolso:

 "O aparelho custa entre R$ 50,00 e R$ 100,00 para as montadoras, o que é um valor irrisório na construção do carro e para o consumidor, o custo será zero, porque virá de fábrica. O sistema é o mesmo usado no funcionamento dos air-bags quando há um acidente."

Apesar das dificuldades, Fávaro está confiante que a proposta será aceita e que o seu desejo será realizado. "No futuro, nenhuma criança morrerá mais dentro do carro graças a este mecanismo", enfatizou. Para mais informações, acesse o site do "Anjo da Guarda." 

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Proteja o seu Celular contra Roubo e Furto


A sociedade está cansada de ser refém de menores delinquentes. Recentemente um jovem foi morto por um menor que estava querendo roubar o celular, revoltando toda a população.

Já colocamos em nosso Blog diversas sugestões para não atrair a atenção de bandidos.

Mesmo com toda cautela, ainda somos vitimas destes pequenos marginais que na realidade acabam se transformando em grandes assassinos.

Já que não tem como recuperar o celular e infelizmente a vida deste jovem que se foi, podemos desde já fazer a nossa parte para desestimular por completo esta prática de roubo de celular.

De que forma?

Digite em seu celular:
*#06#
Você verá no visor do seu celular o número de série de seu aparelho. Este número é único.
Anote este número num local seguro e guarde em sua casa.

Se você for roubado ou furtado ligue para a operadora de telefonia e informe este número solicitando o bloqueio do mesmo.

Mesmo que o seu celular não seja recuperado, ninguém mais vai conseguir usá-lo.

Ninguém mais conseguindo usá-lo, os marginais vão parar de roubá-los porque não vai ter nenhuma utilidade.

Podem tentar inserir outro chip, software, etc, ele não funcionará mais.

Faça isso agora.

É rápido, simples e vai desestimular estes marginais de continuarem à praticar este crime e tirando vidas inocentes e destruindo famílias inteiras.

Enquanto a lei de maioridade penal fica pendente, vamos fazer a nossa parte.



terça-feira, 16 de abril de 2013

Identifique e elimine a violência em sua casa.



IDENTIFIQUE UMA DAS CAUSAS NO AUMENTO DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
Jogos bons e jogos ruins
Pesquisas já mostraram que os videogames são ferramentas poderosas de aprendizagem.
Mas, de acordo com um novo estudo, as lições serão positivas ou negativas dependendo do jogo.
Influências positivas e negativas
Em um novo trabalho, publicado na revista Nature Reviews / Neuroscience, seis especialistas revisaram todos os estudos mais recentes na área.
Esses especialistas resumiram as formas positivas e negativas com que jogar videogame pode afetar a cognição e o comportamento.
O estudo explica como esse conhecimento pode ser aproveitado para fins educativos e de reabilitação.
"O que é mais valioso é que o estudo cita pesquisas que mostram que os videogames podem contribuir para resolver problemas reais, e também que eles podem gerar alguns benefícios reais" por si sós, diz Gentile.
Resultados positivos dos videogames
Gentile cita pesquisas que demonstram que os videogames podem ter efeitos benéficos.
Embora poucos estudos tenham examinado os efeitos positivos dos jogos eletrônicos sobre o comportamento social, estudos experimentais feitos nos EUA, Japão e Cingapura revelaram que jogos pró-sociais melhoram o comportamento dos jogadores para ajudar outras pessoas.
Em um estudo longitudinal, os pesquisadores descobriram que as crianças que jogam jogos pró-sociais no início do ano letivo demonstram um aumento nos "comportamentos úteis" no decorrer do ano escolar.
"Se o conteúdo é escolhido sabiamente, jogos de vídeo podem realmente melhorar algumas habilidades," diz Gentile. "No geral, as pesquisas têm demonstrado que eles são ferramentas de ensino muito mais poderosas do que imaginávamos. Mas esse poder pode ser bom ou ruim."

Resultados negativos dos videogames
Gentile documenta também efeitos negativos dos videogames, "o que faz sentido quando se considera que a maioria dos efeitos relatados são essencialmente efeitos de aprendizagem," escreve ele.
O pesquisador cita a meta-análise mais abrangente conduzida até hoje, liderada por Craig Anderson, que incluiu 136 trabalhos, detalhando 381 testes independentes, envolvendo 130.296 participantes.
Anderson verificou que jogos violentos levam a aumentos significativos na dessensibilização, alerta fisiológico, cognição agressiva e comportamento agressivo. Foi documentada também uma diminuição no comportamento pró-social.
"Como um psicólogo do desenvolvimento, eu me importo profundamente com a agressão diária (verbal, relacional e física), enquanto os críticos da pesquisa parecem estar mais interessados na violência criminal," opina ele.
Ele relata que não há muitos estudos sobre como jogar videogames afeta a atenção necessária na sala de aula. Mas as que existem sugerem que existe uma correlação entre jogos de vídeo e problemas de atenção na escola.
Vício em videogames
Gentile também abordou o vício em videogames no artigo.
Além de seus próprios estudos sobre o jogo patológico, ele afirma que já há dezenas de estudos que mostram que o padrão de problemas enfrentados pelos jogadores patológicos de videogames são muito semelhantes aos problemas apresentados pelas pessoas com abuso de substâncias químicas ou vícios de jogos não-eletrônicos.
Melhores jogos educativos
O pesquisador argumenta que os jogos eletrônicos são muito promissores para a educação.
Contudo, ele diz que o investimento em jogos educativos é uma pequena fração do valor gasto no desenvolvimento de um único jogo de entretenimento comercial.
"Portanto", escreve ele, "a maioria dos jogos educativos não são tão interessantes e divertidos, mesmo em comparação com um jogo comercial medíocre."
Considerando todos os efeitos diferentes dos videogames sobre o cérebro documentados no artigo, Gentile diz-se esperançoso na redução do pensamento dicotômico que impera no campo de pesquisa sobre os jogos.
"As pesquisas existentes mostram que eles são ferramentas poderosas de ensino e, portanto, nós precisamos aproveitar esse potencial, visando maximizar os benefícios e minimizar os danos potenciais."

terça-feira, 9 de abril de 2013

Quarto do Pânico - Saiba o que é e como funciona


Mais acessíveis do que os antigos bunkers, quartos do pânico são geralmente a adaptação de cômodos já existentes, como este closet feito pela Vault, especializada em blindagem arquitetônica Foto:  Divulgação

Localização
O acesso precisa ser fácil, por isso o closet é uma escolha comum. E a fundação tem de aguentar o peso da blindagem. O ideal é consultar um arquiteto, que adapta algum cômodo ou constrói um novo.

Monitores
Mostram o que câmeras escondidas registram na casa. Só uma câmera deve ficar visível. Os bandidos a desativarão, pensando ter burlado a vigilância.

Comunicação
Linha fixa? Fácil de cortar. Celular? Interrompido pelo aço da parede. O jeito é programar um rádio, dos que parecem telefone, para a frequência da polícia.

Porta
Deve correr ou ter dobradiças eficientes, para que o morador a feche com rapidez. Pode ter maçaneta comum ou abertura com senha - o importante é que não abra por fora depois de trancada por dentro.

Isolamento
Placas de isopor impedem que os bandidos ouçam as vítimas e vice-versa. Uma manta térmica mantém a temperatura estável.

Blindagem
Paredes e tetos são reforçados com placas e barras de aço, além de uma fibra usada em coletes à prova de bala. A blindagem varia com o pedido do cliente, mas geralmente aguenta até submetralhadoras.

Banheiro
Construído com vaso sanitário e pia em quartos mais elaborados. Os baratos têm um penico mesmo.

Comida
Água e alimentos não perecíveis, como bolachas e sopas em lata, ficam estocados para se for preciso passar dias ali.

Fontes Cristiano Vargas, diretor da Vault Blindagem Arquitetônica, Associação Brasileira de Blindagem (Abralin), Algar Segurança.